domingo, 31 de maio de 2009
perdido
em meio a brigas
antigas
entre o coração
e a razão...
Você não aceita
e rejeita
o que sente
e mente
pra você,
por que?!
Você se conhece,
emudece,
receia,
anseia,
se afasta,
se agasta,
pensa,
repensa...
Você fica sem jeito,
lhe dói o peito,
não quer se soltar,
se entregar,
prefere sofrer
a viver...
Você vai ficar assim,
sem mim,
lutando,
até quando?!
(Suely Ribella)
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
e um mar que nos separa
e apesar de tão imenso
nada impede o que sentimos
uma cumplicidade intensa
um carinho desmedido
não há ondas que o destruam.
E no compasso dos silêncios
quando falam sentimentos
há palavras que nos sobram.
Ficamos então assim,
envoltos em sensações
inundados de sentires
em marés de descobertas!
(Ana Casanova)
domingo, 24 de maio de 2009
Sem dificuldade, Cruzeiro passa pelo apático Vitória, no Mineirão
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Só escrevê-lo me resta
Você viu o amor passar ... por ai ?
terça-feira, 19 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
De repente mudas o tom
E assim vou vivendo
sexta-feira, 15 de maio de 2009
“Às vezes é preciso recolher-se. O coração não quer obedecer, mas alguma vez aquieta; a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve sentar-se à beira dessas águas. Ficamos sem falar, sem pensar, sem agir. É um começo de sabedoria, e dói. Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentido. Amar era tão infinitamente melhor; curtir quem hoje se ausenta era tão imensamente mais rico. Não queremos escutar essa lição da vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador. Mas às vezes aquietar-se e esperar que o amor do outro nos descubra nesta praia isolada é só o que nos resta. Entramos no casulo fabricado com tanta dificuldade, e ficamos quase sem sonhar. Quem nos vê nos julga alheados, quem já não nos escuta pensa que emudecemos para sempre, e a gente mesmo às vezes desconfia de que nunca mais será capaz de nada claro, alegre, feliz. Mas quem nos amou, se talvez nos amar ainda há de saber que se nossa essência é ambigüidade e mutação, este silencio é tanto uma máscara quanto foram, quem sabe, um dia os seus acenos”.
(Lya Luft)
Assim, lentamente...
"Apaixonando Lentamente
Não te conheço
Mas te quero
Ainda mais por isso
As palavras me escapam
E sempre me enganam
E fico sem reação
E jogos que nãosão mais do que parecem
Irão se encerrar sozinhos
Suba neste barco
Naufragante e guie-o pra casa
Ainda temos tempo
Eleve sua voz esperançosa
Você pôde escolher
Você fez sua escolha agora
Se apaixonando aos poucos
Olhos que me conhecem
E não posso voltar atrás
Estados de espírito
Que me tomam e me apagam
E me deixam deprimido
Você já sofreu bastante
E brigou com si mesma
É hora de você ganhar
De novo...
Suba neste barco
Naufragante e guie-o pra casa
Ainda temos tempo
Eleve sua voz esperançosa
Você pôde escolher
Você fez sua escolha agora
Se apaixonando aos poucos
(Falling Slowly - Glen Hansard)