quarta-feira, 20 de maio de 2009

Porque ainda sinto e respiro
Por todos os apesares
Por toda lágrima
Por todos os que amo e amam
Por todo encanto
Porque ainda canto
Por tudo que é sagrado
E pelo que não é
Apesar do eterno e do efêmero
Do enterro e do medo,
VIVO
(Adriana Monteiro de Barros)

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