Porque ainda sinto e respiro
Por todos os apesares
Por toda lágrima
Por todos os que amo e amam
Por todo encanto
Porque ainda canto
Por tudo que é sagrado
E pelo que não é
Apesar do eterno e do efêmero
Do enterro e do medo,
Por todos os apesares
Por toda lágrima
Por todos os que amo e amam
Por todo encanto
Porque ainda canto
Por tudo que é sagrado
E pelo que não é
Apesar do eterno e do efêmero
Do enterro e do medo,
VIVO
(Adriana Monteiro de Barros)
Nenhum comentário:
Postar um comentário