"Viva as válvulas de escape,
que
lamentavelmente não gozam de boa reputacão.
Não sei quem
inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo todo,
que não se pode
diversificar.
Se fosse assim,
não existiria o teatro, o cinema, a música, a escultura, a pintura, a poesia,
tudo o que possibilita novas formas de expressão além do script que a sociedade
nos intima a seguir: nascer-estudar-casar-ter filhos-trabalhar-e-morrer."
(Martha Medeiros)
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