"E as coisas pelas quais nos apaixonamos - não
há lógica nenhuma nelas. O amor é tão variado e imprevisível quanto a chuva:
pode vir em rajadas constantes de verão, ou em temporais súbitos e
imprevisíveis, que fazem os rios transbordarem (...) pode bater de levinho
contra o nosso corpo, ou nos encharcar de tal modo que rouba nossos sentidos.
Pode vir de pingo em pingo, ou descer num tremendo aguaceiro. É estranho, é
manipulador."
(Susan Fletcher)
Nenhum comentário:
Postar um comentário