sábado, 16 de junho de 2012

"E as coisas pelas quais nos apaixonamos - não há lógica nenhuma nelas. O amor é tão variado e imprevisível quanto a chuva: pode vir em rajadas constantes de verão, ou em temporais súbitos e imprevisíveis, que fazem os rios transbordarem (...) pode bater de levinho contra o nosso corpo, ou nos encharcar de tal modo que rouba nossos sentidos. Pode vir de pingo em pingo, ou descer num tremendo aguaceiro. É estranho, é manipulador."

(Susan Fletcher)

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