sábado, 21 de abril de 2012

Não quero que teu nome seja saudade, dor, lembranças... Não gosto da cautela. Ela não ameniza, não torna a s coisas mais fáceis, não impede de tocar no que já foi. És para mim a felicidade, embora às vezes, no meu canto, eu respiro fundo até passar aquilo que esmaga meu coração. Nunca é porque alguém disse seu nome, nunca é porque vi outra criança... é um momento sem prévia, mal-educado, indigesto. Que vai embora na mesma rapidez que chega. Para mim, meio século já se passou sem você. Um milhão de anos ainda por vir. Todos os segundos, eu passei a existir. E nunca é desperdício pensar do quanto você me fez bem...


(http://meutemaquim.blogspot.com.br/)

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