Não quero que teu nome seja saudade, dor, lembranças...
Não gosto da cautela. Ela não ameniza, não torna a s coisas mais fáceis, não impede de tocar no que já foi.
És para mim a felicidade, embora às vezes, no meu canto, eu respiro fundo até passar aquilo que esmaga meu coração.
Nunca é porque alguém disse seu nome, nunca é porque vi outra criança... é um momento sem prévia, mal-educado, indigesto. Que vai embora na mesma rapidez que chega.
Para mim, meio século já se passou sem você. Um milhão de anos ainda por vir. Todos os segundos, eu passei a existir. E nunca é desperdício pensar do quanto você me fez bem...
(http://meutemaquim.blogspot.com.br/)
sábado, 21 de abril de 2012
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