"Presenças, solidões que vão tecendo a vida,
o filho que se faz, uma árvore plantada,
o tempo gotejando do telhado.
Beleza perseguida a cada hora, para que não baixe
o pó de um cotidiano desencanto.
Tão fielmente adaptam-se as almas destes corpos
que uma em outra pode se trocar,
sem que alguém de fora o percebesse nunca.
E que tudo o que nasce
Tem sempre um fim triste
Até meu carinho
Até nosso amor "
(Vinicius de Moraes)
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
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