A verdade é que eu não sei me relacionar com números, formas e tamanhos. Eu me relaciono com a parte interna das pessoas, com aquele pedaço florescente não-disponível para todos.
O problema é que ás vezes ele está ausente e em seu lugar ressoa um eco, tão seco quanto o próprio sentido. Sendo assim, só me resta uma esperança, uma torcida para que todo aquele espaço humano possa ser preenchido por algo bem bonito, como girássois e um pote de mel, no fim do arco-íris.
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