"Nada mais me assusta.
Comunguei comigo mesma, por sobrevivência.
Mas as vezes me ignoro, sem medo.
Hoje eu quero tirar a roupa pesada da alma.
Dar ouvido a zumbidos mansos.
Tô caindo mas não vou deixar de caminhar.
Vou dar o cabelo ao vento.
Vou rasgar críticas.
Vou dar risada dos medos.
Por sobrevivência.
Hoje amanheci azul.
Entre um ruído e outro na noite passada.
Deliciosamente eu amanheci.
De azul."
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