domingo, 10 de abril de 2011

"Que esta minha paz e este meu amado silêncio não iludam a ninguém.
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta.
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios.
Acho-me relativamente feliz.
Porque nada de exterior me acontece...
Mas, em mim, na minha alma, pressinto que vou ter um terremoto!"

(Mario Quintana)

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