"Concede-me, Senhor, a graça de ser boa,
de ser o coração singelo que perdoa,
a solícita mão que espalha, sem medidas,
estrelas pela noite escura de outras vidas
e tira d’alma alheia o espinho que magoa."
(Helena Kolody)
de ser o coração singelo que perdoa,
a solícita mão que espalha, sem medidas,
estrelas pela noite escura de outras vidas
e tira d’alma alheia o espinho que magoa."
(Helena Kolody)
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