Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto balança,
ele vem pra me dar a mão...
Há um passado no meu presente,
um sol bem quente lá no meu quintal,
toda vez que a bruxa me assombra,
o menino me dá a mão...
E me fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir:
amizade, palavra, respeito,
caráter, bondade, alegria e amor.
Pois não posso, não devo, não quero,
viver como toda essa gente insiste em viver,
e não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal...
Bola de meia, bola de gude,
o solidário não quer solidão,
toda vez que a tristeza me alcança,
o menino me dá a mão...
Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto fraqueja,
ele vem pra me dar mão...
(Milton Nascimento e Fernando Brant)
morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto balança,
ele vem pra me dar a mão...
Há um passado no meu presente,
um sol bem quente lá no meu quintal,
toda vez que a bruxa me assombra,
o menino me dá a mão...
E me fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir:
amizade, palavra, respeito,
caráter, bondade, alegria e amor.
Pois não posso, não devo, não quero,
viver como toda essa gente insiste em viver,
e não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal...
Bola de meia, bola de gude,
o solidário não quer solidão,
toda vez que a tristeza me alcança,
o menino me dá a mão...
Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto fraqueja,
ele vem pra me dar mão...
(Milton Nascimento e Fernando Brant)
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