quinta-feira, 22 de outubro de 2009


"Como os poetas que já cantaram, e que já ninguém mais escuta,
eu sou também a sombra vaga de alguma interminável música.
Pára em meu coração deserto!
Deixa que te ame, ó alheia, ó esquiva...
Sobre a torrente do universo, nas pontes frágeis da poesia."

(Cecília Meireles)

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