domingo, 3 de agosto de 2008

Onde vais, nuvenzinha branca
que voa, célere,
num céu de profundo azul?

Vejo, encantado,
o espetáculo de tua magia,
artista sublime e dedicada,
que se destrói construindo beleza:
carneirinho, flor,
bisão, navio,
titã de barbas brancas…

Ah, quem me dera fazer,
com as palavras,
sisudo e sério,
o que fazes, jocosa,
com teu corpo de leveza e alvura…

(J. Carino)

Nenhum comentário: