
que voa, célere,
num céu de profundo azul?
Vejo, encantado,
o espetáculo de tua magia,
artista sublime e dedicada,
que se destrói construindo beleza:
carneirinho, flor,
bisão, navio,
titã de barbas brancas…
Ah, quem me dera fazer,
com as palavras,
sisudo e sério,
o que fazes, jocosa,
com teu corpo de leveza e alvura…
(J. Carino)
Nenhum comentário:
Postar um comentário