"Existem três sapos em cima de uma folha. Um deles decide pular da folha para a água. Quantos sapos restam na folha?
O interessante seria pensarmos antes de uma resposta pronta, pois ela não é óbvia como parece...
Pense... Pense... Pense.
Pense um pouco mais...
A resposta correta é: restam três sapos, porque um deles apenas decidiu pular, mas não o fez.
Muitas vezes agimos como o sapo dessa pegadinha. Decidimos fazer isto, fazer aquilo, mas acabamos não fazendo nada!!!
Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis. A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas. E a maior parte dos erros deve-se a indecisões.
Temos que viver com as conseqüências das nossas decisões. E isso é arriscar. Tudo é arriscar. Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, não é nada.
Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. Presa a sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos. O otimista, espera que os ventos mudem. O realista, ajusta as velas."
O interessante seria pensarmos antes de uma resposta pronta, pois ela não é óbvia como parece...
Pense... Pense... Pense.
Pense um pouco mais...
A resposta correta é: restam três sapos, porque um deles apenas decidiu pular, mas não o fez.
Muitas vezes agimos como o sapo dessa pegadinha. Decidimos fazer isto, fazer aquilo, mas acabamos não fazendo nada!!!
Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis. A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas. E a maior parte dos erros deve-se a indecisões.
Temos que viver com as conseqüências das nossas decisões. E isso é arriscar. Tudo é arriscar. Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, não é nada.
Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. Presa a sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos. O otimista, espera que os ventos mudem. O realista, ajusta as velas."
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