segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Existem saudades que sabem rir.
São as minhas preferidas.
Algumas, nascem sabendo.
Outras aprendem, depois de transformar o choro.
Como borboletas, voam pelos jardins da memória,
abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar,
sempre disponível, das alegrias perenes.

(Ana Jácomo)

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